Para alguns, trata-se de uma modificação de “esculpido em carrara”, tipo de mármore utilizado por Michelangelo. Numa alusão à perfeição das peças do artista italiano, o termo passou a designar coisas ou pessoas semelhantes.
Mas há quem defenda que a expressão teria vindo de “esculpido e encarnado”, em referência a imagens de santos
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