A expressão Ficar a Ver Navios surgiu de Dom Sebastião, rei de Portugal que havia morrido na batalha de Alcácer-Quibir, mas seu corpo nunca foi encontrado.Por esse motivo, o povo português se recusava a acreditar na morte do monarca. Era comum as pessoas visitarem o Alto de Santa Catarina, em Lisboa, para esperar pelo rei.Como ele não voltou, o povo ficava a ver navios.
12:51 by MarceloNo comments
A expressão NAS COXAS origina-se das telhas elaboradas pelos escravos.
Antigamente, no Brasil as primeiras telhas que cobriam as Casas no Brasil eram feitas de argila, estas mesmas, eram moldadas nas coxas dos escravos. Como os escravos variavam de tamanho e porte físico, as telhas ficavam todas desiguais devido as diferentes formatos de coxas. Daí a expressão fazendo nas coxas, ou seja, de qualquer jeito.
Antigamente, no Brasil as primeiras telhas que cobriam as Casas no Brasil eram feitas de argila, estas mesmas, eram moldadas nas coxas dos escravos. Como os escravos variavam de tamanho e porte físico, as telhas ficavam todas desiguais devido as diferentes formatos de coxas. Daí a expressão fazendo nas coxas, ou seja, de qualquer jeito.
06:20 by MarceloNo comments
O sentido de CONTO DO VIGÁRIO surgiu na história entre de duas igrejas de Ouro Preto.
Ouro Preto recebeu uma imagem de uma santa como presente que teria de ficar em uma das duas igrejas. Para decidir qual das duas ficaria com a escultura, os vigários contariam com a ajuda de Deus, ou melhor, de um burro.
O negócio era o seguinte: Colocaram o burro entre as duas paróquias e o animalzinho teria que caminhar até uma delas. A escolhida pelo quadrúpede ficaria com a santa. E foi isso que aconteceu, só que, mais tarde, descobriram que um dos vigários havia treinado o burro. Desse modo, conto do vigário passou a ser sinônimo de falcatrua e malandragem.
16:50 by MarceloNo comments
O significado da expressão CASA DA MÃE JOANA tem origem da época do Brasil Império, mais especificamente durante a menoridade do Dom Pedro II.
Os homens que realmente mandavam no país costumavam se encontrar num prostíbulo do Rio de Janeiro, cuja a proprietária se chamava Joana. Como esses homens mandavam e desmandavam no país, a frase casada mãe Joana ficou conhecida como sinônimo de lugar em que ninguém manda.
07:46 by MarceloNo comments
Para alguns, trata-se de uma modificação de “esculpido em carrara”, tipo de mármore utilizado por Michelangelo. Numa alusão à perfeição das peças do artista italiano, o termo passou a designar coisas ou pessoas semelhantes.
Mas há quem defenda que a expressão teria vindo de “esculpido e encarnado”, em referência a imagens de santos
07:43 by MarceloNo comments
Antes da guilhotina, a execução era levada a efeito com espada ou com machado, além do uso da forca e da roda. Nem sempre a espada matava do primeiro golpe, e nem sempre a mão do carrasco era firme o bastante para acertar com o machado no lugar certo.
A vítima sofria vários golpes antes de morrer, e sua agonia era prolongada. Para evitar esses massacres desumanos, o médico Guillotin propôs à Assembléia Nacional, em 1789, a utilização de um instrumento que decapitava sem torturar e a que chamou de Mirabelle, em homenagem ao seu amigo Mirabeau, que defendia seu projeto. Inicialmente, a ^lâmina era em forma de lua crescente.
O primeiro a construir a guilhotina sob encomenda foi Tobias Schmidt, inventor do escafandro, mais foi Luís XVI que, no final do ano de 1791, deu à lâmina a forma triangular, talhada obliquamente. Por isso, a guilhotina inicalmente era chamada de Louison ou Louisette, em homenagem ao rei que a redesenhou e que - ele, sim, - acabou sendo vítima dela. A primeira cabeça a ser cortada pela guilhotina foi a do bandido Nicolas Jean Pelletier, no dia 25 de abril de 1792.
José Augusto Carvalho
11:33 by MarceloNo comments
No Japão Feudal, ainda não aberto ao Ocidente, do século XVII, que se vai encontrar a verdadeira origem do mercado de futuros, o primeiro caso registrado de um comércio organizado de futuros. Proprietários rurais de grandes posses e senhores feudais encontravam-se espremidos entre uma economia monetária em expansão, nas cidades, e sua fonte de recursos, a agricultura primária. Os pagamentos que recebiam dos arrendatários eram feitos na forma de uma participação na colheira anual de arroz. Essa renda era irregular e sujeita a incontroláveis como o clima e outras características sazonais. Uma vez que a economia monetária exigia que a nobreza tivesse caixa disponível, todo o tempo, a instabilidade nas receitas estimulou a prática do embarque marítimo do arroz excedente para os centros principais, Osaka e Edo, onde a mercadoria podia ser armazenada e vendida quando fosse conveniente. E para levantar dinheiro com rapidez, os senhores de terras começaram a vender recibos de armazenagem de bens estocados em armazéns urbanos ou rurais. Os comerciantes, por sua vez, compravam esses recibos como forma de antecipar suas necessidades (eles também sofriam com a flutuação de safras incertas). Finalmente, os "recibos de arroz" para facilitar as transações, tornaram-se amplamente aceitáveis como moeda corrente.
Algumas vezes, entretanto, as reservas de arroz estocado eram insuficientes para fazer face ás necessidades da nobreza, situação em que os comerciantes emprestavam dinheiro a juros aos senhores de terras, antes da venda efetiva dos "recibos de arroz".
Ao final do século XVII o mercado de arroz de Dojima caracterizava-se pelo fato de só ser permitido negociar em contratos futuros. Por volta de 1730, o Shogunato Tokugawa (governo Imperial), designou e oficialmente reconheceu o mercado como "chao-ai-mai", literalmente "arroz comercializado no livro", isto é, "arroz escritural". Várias normas do "cho-ai-mai-kaisho" (mercado de arroz escritural) eram surpreendemente similares às do comércio atual de futuros nos Estados Unidos.
Curiosamente, a principal diferença entre o mercado do "cho-ai-mai" e o moderno mercado de futuros é que ali nunca era possível a entrega física da mercadoria - o que se de um lado assegurava ao Japão de 1730 a prática original (e até hohe única) de um mercado uro de futuros, de outro provocava dramáticas flutuaçoes de preço.
Tanto, que em 1869 o Governo Imperial ordenou a reorganização do mercado de forma a possibilitar, também, a entrega da mercadoria, adaptando-se o Japão às práticas conteporâneas e internacionais com futuros.
FORBES, Luiz. Bolsa Mercantil & de Futuros
15:29 by Marcelo17 comments
"Enganei o bobo na casca do ovo"
Existem 2 mitos que percorrem o ditado popular.
Dizem uns que, a princesa Isabel argumentava que era impossível manter um ovo em pé. Pois não havia um ponto de equilíbrio que sustentasse o ovo. Toda a família, a corte e os empregados se sentiram desafiados com tal posição para um questionamento tão pertinente. Um homem inteligente e astuto que não havia nenhum contato com a família real e suas hierarquias, ficou sabendo da afirmação intrigante da princesa. Como todo o problema que é resolvido da maneira mais sábia, se torna evidente depois de sua elucidação, o homem solucionava tal afirmação. Após várias tentativas de marcar um encontro com Isabel, o homem agenda um horário para o final da tarde, ao esmaecer do dia, com uma intuição de aproveitar a baixa luminosidade proviniente das velas, ele chega ao castelo com o ovo pré-cozido e demonstra, engana, à todos como um ovo cru. Ao colocar o ovo sobre a bancada ele força a casca sobre o pavimento, vazendo, então, quebrar a casca do ovo e o mantendo em pé. Enganando o bobo na casca do ovo.
Dizem uns que, a princesa Isabel argumentava que era impossível manter um ovo em pé. Pois não havia um ponto de equilíbrio que sustentasse o ovo. Toda a família, a corte e os empregados se sentiram desafiados com tal posição para um questionamento tão pertinente. Um homem inteligente e astuto que não havia nenhum contato com a família real e suas hierarquias, ficou sabendo da afirmação intrigante da princesa. Como todo o problema que é resolvido da maneira mais sábia, se torna evidente depois de sua elucidação, o homem solucionava tal afirmação. Após várias tentativas de marcar um encontro com Isabel, o homem agenda um horário para o final da tarde, ao esmaecer do dia, com uma intuição de aproveitar a baixa luminosidade proviniente das velas, ele chega ao castelo com o ovo pré-cozido e demonstra, engana, à todos como um ovo cru. Ao colocar o ovo sobre a bancada ele força a casca sobre o pavimento, vazendo, então, quebrar a casca do ovo e o mantendo em pé. Enganando o bobo na casca do ovo.
A segunta história discorre sobre um comerciante que visava o lucro acima de qualquer padrão étinico ou de honra. O comerciante foi procurado por Hastày, um rico nômade que estava de retirada após sua colheita de arroz. Hastày procurou o comerciante Dérik para uma encomenda de 150 dúzias de ovos, suprimento que iria alimentar 34 pessoas durante todo o período de inverno que havia de chegar à Tegmo, região perto do rio Dragon's. Dérik, sabendo da retirada do nômade, não hesitou em fazer pequenos furos nos ovos e retirou todo o conteúdo que havia dentro, assim, Hastày estava convicto que estava levando como suprimento os ovos de valor nutritivo. Dérik, então, enganou o bobo na casca do ovo.
04:40 by Marcelo1 comment
Poucos sabem e muitos são prejudicados.
No ato da inscrição, desde que comprove ter cursado regularmente as quatro últimas séries do Ensino Fundamental, com a devida aprovação, e todo o Ensino Médio, também com a devida aprovação, em escola pública, no Brasil (ver item I.20, deste Edital), o candidato poderá fazer opção por concorrer ao Programa de Bônus de 10% (dez por cento) em sua nota final, em cada uma das etapas do Concurso Vestibular UFMG 2011. Nesse caso, à nota final de tal candidato, em cada etapa, será aplicado um multiplicador de 1,10 (um vírgula dez). Esse Programa não se aplica aos “treineiros”.
Ainda no ato da inscrição, alternativamente, o candidato que atenda aos requisitos citados no parágrafo anterior e, além disso, se autodeclare pardo ou preto poderá fazer opção por concorrer ao Programa de Bônus de 15% (quinze por cento) em sua nota final, em cada uma das etapas do Concurso Vestibular UFMG 2011. Nesse caso, o candidato deverá preencher a declaração que estará disponível na página www.ufmg.br/copeve. À nota final desse candidato, em cada etapa, será aplicado um ultiplicador de 1,15 (um vírgula quinze).
10% de 180 = 18 pontos
15% de 180 = 27 pontos
Considero 18 pontos um EXAGERO quando falamos sobre Universidade Federal que desaprova dezenas de candidatos por uma diferença de 2 pontos. Agora, INACREDITÁVEL, é aceitar 27 pontos daquele candidato que estudou na escola pública e, ainda, se autoconsidera negro.
Soluções:
01. O problema está mais atrás, no ensino fundamental e médio. Não tomam essa iniciativa pois eles conseguem desviar muito mais dinheiro com obras faraônicas de viadutos, tuneis, e outras obras que são avaliadas em bilhões. Na construção de escolas e solidificação do estudo eles conseguem desviar para o próprio bolso apenas mixaria.
02. Poderiam dar bônus por classes sociais e não por raça (não podemos julgar ninguém pela cor, os negros ao aceitarem tal medida assinam uma delcaração que são inferiores - o que é totalmente errado).
03. Construir cursos preparatórios para o vestibular, com estrutura adequada e treinamento de questões para a inserção do candidato à universidade.
Mais uma vez... Brasil - Pouco tem em conhecimento e atitude é, apenas, uma palavra perdida no dicionário.
No ato da inscrição, desde que comprove ter cursado regularmente as quatro últimas séries do Ensino Fundamental, com a devida aprovação, e todo o Ensino Médio, também com a devida aprovação, em escola pública, no Brasil (ver item I.20, deste Edital), o candidato poderá fazer opção por concorrer ao Programa de Bônus de 10% (dez por cento) em sua nota final, em cada uma das etapas do Concurso Vestibular UFMG 2011. Nesse caso, à nota final de tal candidato, em cada etapa, será aplicado um multiplicador de 1,10 (um vírgula dez). Esse Programa não se aplica aos “treineiros”.
Ainda no ato da inscrição, alternativamente, o candidato que atenda aos requisitos citados no parágrafo anterior e, além disso, se autodeclare pardo ou preto poderá fazer opção por concorrer ao Programa de Bônus de 15% (quinze por cento) em sua nota final, em cada uma das etapas do Concurso Vestibular UFMG 2011. Nesse caso, o candidato deverá preencher a declaração que estará disponível na página www.ufmg.br/copeve. À nota final desse candidato, em cada etapa, será aplicado um ultiplicador de 1,15 (um vírgula quinze).
10% de 180 = 18 pontos
15% de 180 = 27 pontos
Considero 18 pontos um EXAGERO quando falamos sobre Universidade Federal que desaprova dezenas de candidatos por uma diferença de 2 pontos. Agora, INACREDITÁVEL, é aceitar 27 pontos daquele candidato que estudou na escola pública e, ainda, se autoconsidera negro.
Soluções:
01. O problema está mais atrás, no ensino fundamental e médio. Não tomam essa iniciativa pois eles conseguem desviar muito mais dinheiro com obras faraônicas de viadutos, tuneis, e outras obras que são avaliadas em bilhões. Na construção de escolas e solidificação do estudo eles conseguem desviar para o próprio bolso apenas mixaria.
02. Poderiam dar bônus por classes sociais e não por raça (não podemos julgar ninguém pela cor, os negros ao aceitarem tal medida assinam uma delcaração que são inferiores - o que é totalmente errado).
03. Construir cursos preparatórios para o vestibular, com estrutura adequada e treinamento de questões para a inserção do candidato à universidade.
Mais uma vez... Brasil - Pouco tem em conhecimento e atitude é, apenas, uma palavra perdida no dicionário.
16:42 by Marcelo3 comments
" A Dilatação térmica é o aumento do volume de um corpo ocasionado pela agitação térmica das moléculas. Temos a dilatação de sólidos e líquidos"
Os trilhos são formados por barrass de ferro, que por sua vez são feitas com um espaçamento para não empenarem devido a dilatação. A força da dilatação pode entortar quilômetros. Hoje os trilhos são sustentados por concreto, não mais a madeira que faz o suporte e, com isso, não é necessário o espaçamento mais.
A distância entre os azulejos utilizados na parte exterior de prédios dilatam-se e, com isso, podem ficar sem um espaço mínimo para agitação das moléculas. Ocasionando, muitas vezes, a queda dos azulejos.
Em pontes sempre ha fendas ou espaços para a dilatação, percebemos o fato nas lombadas.
Quando compramos um sapato no período de inverno não podemos comprá-lo muito justo. Pois, quando chega o verão, a dilatação provocada pelo calor do nosso corpo poderá fazer com que o sapato não entre nessa estação.
Em uma lata de palmito, por exemplo, o frasco é de vidro e a tampa de metal. Se aquecermos igualmente, o metal irá dilatará mais devido ao menor coeficiente de dilatação. Tornando, então, a retirada da tampa mais fácil.
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