O tráfico de escravos se desenrolou por 300 anos no Brasil, no qual teve o seu início no nos anos de 1530, graças a demanda da cana-de-açúcar. Passado os anos, chegamos em 1800 com os ideais iluministas de Adam Smith afirmando que : o trabalho escravo era mais caro do que o trabalho livre.
Em 1807, a Inglaterra aprovou a abolição do trabalho escravo, em suas colonias, daí em diante, a Inglaterra começou uma agressiva campanha pelo fim do escravismo nos demais países, aproveitando-se de sua supremacia marítima, do poder bancário que estendia em financiamentos e empréstimos e ao início da industrialização do país.
O Brasil, politicamente independente desde 1822, era economicamente dependente dos ingleses. Em 1831, no período Regencial foi promulgada uma lei declarando livres os escravos que desembarcassem no território Nacional. Contudo, o sentimento geral era de que a lei não seria cumprida, com isso, a população passou a comentar nas ruas. E as palavras do Regente Feijó se destacou perante a história : fizera uma lei só "para inglês ver".
Ficou, assim, a expressão que designa tanto leis que só existem no papel como também qualquer outra coisa feita apenas para preservar as aparências, sem que efetivamente ocorra.
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