Nós Brasileiros, temos um vício, que é muito perigoso de nos contentar muitas vezes com o possível, em vez de procurar o melhor. Por exemplo, você chega ao mecânico:"O meu carro está com um problema, estou ouvindo um barulho". Então, o mecânico diz:"Vou fazer o possível". Você fica desanimado e aceita.
Nessas horas, temos que aprender com os nortes-americanos...Quando se pede algo ao Americano do Norte, ele diz:" I will do my best", ou " Eu vou fazer o meu melhor". Não é uma diferença de idioma é uma diferença de atitude. Há uma diferença gritante em possível e melhor. Em um mundo competitivo é preciso fazer o melhor, em vez de centrar com o possível. Fazer o possível é o óbvio. Agora, fazer o o melhor é exatamente aquilo que cria a diferença.
Marcio Cortella - Qual é a tua obra?
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